No último certame realizado pelo Instituto Notus, um candidato, que havia inicialmente conquistado sua aprovação na prova objetiva, enfrentou uma série de obstáculos que levantam sérias suspeitas sobre a lisura do processo seletivo.
Após a divulgação de um gabarito cheio de erros, o candidato solicitou correções, acreditando na transparência do processo. No entanto, essa atitude aparentemente desencadeou uma série de retaliações. O primeiro indício surgiu durante o Teste de Aptidão Física (TAF), quando tentaram desclassificá-lo. Apesar da tentativa de sabotagem, o candidato conseguiu se classificar.
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O que ocorreu em seguida, no entanto, foi ainda mais preocupante. Duas mulheres, que se apresentaram como psicólogas, foram encarregadas de realizar o exame psicológico, mas demonstraram desconhecimento básico da metodologia exigida. Ao tentar corrigir os erros apontados nos testes, como a distinção entre traços horizontais e verticais, o candidato foi surpreendido com um diagnóstico de "INAPTO". Em sua defesa, ele apontou a falta de competência na aplicação dos testes.
A situação atingiu o ápice quando, de maneira estarrecedora, o próprio Instituto Notus incluiu no painel do candidato e de outros alunos uma menção explícita à fraude em sua situação. Esse ato deixou claro que a banca estava ciente e supostamente envolvida em irregularidades.
Este caso evidencia não apenas uma perseguição direcionada ao candidato, mas também lança sérias dúvidas sobre a integridade do Instituto Notus na condução de concursos públicos. É imperativo que as autoridades competentes investiguem estas denúncias com rigor, garantindo que todos os candidatos sejam tratados com justiça e que o princípio da meritocracia seja respeitado.
Por: Sivaldo Brito Araújo
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